segunda-feira, fevereiro 19, 2018

AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA – O QUE É E PORQUE FAZER?

AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA 
O QUE É 
E PORQUE FAZER?
Quando começamos a fazer alguma atividade física é comum falarem sobre a realização de uma “Avaliação Antropométrica” conhecida também como avaliação física, mas você sabe direito o que é isso? E para que serve?

Dentro da avaliação física temos outra chamada de avaliação antropométrica, um método de investigação utilizado pelos nutricionistas que é baseado na medição das variações físicas e na composição corporal global.

Os parâmetros mais utilizados para a avaliação antropométrica são as medidas primárias (utilizadas isoladamente), como peso, estatura, dobras cutâneas e circunferências e as medidas secundárias (combinadas) como Índice de Massa Corporal (IMC), peso ideal, somatória de dobras cutâneas, entre outros.

 

ENTENDA COMO FUNCIONA A AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA:

Umas das formas e a mais utilizada para mensuração de percentual de gordura é através das dobras cutâneas, essas  nos dão um valor aproximado da composição corporal a partir da avaliação da espessura em milímetros, e para tal procedimento, utiliza-se o adipômetro, também chamado de compasso de dobras cutâneas.
As principais dobras cutâneas mensuradas são: tríceps, bíceps, subescapular, peitoral, antebraço, axilar média, supra-ilíaca, abdominal, coxa e panturrilha.
As circunferências informam a presença de gordura corporal e analisam os padrões de distribuição dessa gordura. As circunferências que podem ser mensuradas são: pescoço, tórax, cintura, abdômen, quadril, coxa, panturrilha, braço, antebraço e punho.
A relação das circunferências da cintura e do quadril (C/Q) pode ser usada para identificação do risco de doença cardiovascular.
IMC é obtido a partir do peso de um indivíduo dividido por sua estatura ao quadrado. O IMC juntamente com outras variáveis, como por exemplo, a circunferência da cintura, permite a identificação de risco de doenças cardiovasculares e analisam os padrões de distribuição da gordura corporal.
A utilização de cada método dependerá das características do indivíduo (atletas, não atletas, pessoas com patologias, crianças, adolescentes, etc) e poderá ser utilizado mais de um método para que elas se completem e auxiliem para uma avaliação adequada.
A avaliação antropométrica é aplicável em todas as fases do ciclo de vida e permite a classificação de indivíduos e grupos segundo o seu estado nutricional.
Faça a sua avaliação e acompanhe sua composição corporal (massa magra, gordura) e busque sempre uma vida saudável para ter um corpo saudável!

Texto adaptado/ fonte:
https://horadotreino.com.br/avaliacao-antropometrica-o-que-porque-fazer/

SISTEMA LOCOMOTOR

SISTEMA LOCOMOTOR

O esqueleto é constituído por todos os nossos ossos. Ele suporta o corpo, protege os órgãos internos e nos ajuda a mover-se. Ossos, articulações e músculos compõem o sistema locomotor.
O sistema de locomoção do homem compreende os ossos e os músculos, que se articulam de tal maneira que permitem todos os movimentos do corpo. Além da locomoção os ossos e os músculos dão suporte e sustentação ao nosso corpo.

OSSOS
São órgãos rígidos com função de sustentação do organismo (postura); proporciona os movimentos; protege os órgãos vitais (caixa torácica, crânio e coluna vertebral); serve como ponto de inserção dos músculos esqueléticos.

AS ARTICULAÇÕES
São os pontos de contato entre os ossos que formam o esqueleto. Na maioria das vezes permitem o deslizamento de uma superfície óssea sobre a outra possibilitando os movimentos corporais. Muitos delas possuem ainda ligamentos, cordões fibrosos que prendem um osso a outro.

O SISTEMA MUSCULAR
É o conjunto de todos os músculos do organismo que nos permitem realizar ações voluntárias (correr, andar, pular,…), executar os movimentos respiratórios, os batimentos cardíacos, o peristaltismo, promover as expressões faciais, etc. Os músculos podem ser lisos (contração lenta e involuntária), estriado cardíaco (contração rítmica, rápida e involuntária) e estriado esquelético (contração rápida e voluntária). Para o estudo do Sistema Locomotor nos interessam os músculos estriados esquelético.

 Fonte(texto adaptado):

http://www.portalsaofrancisco.com.br/corpo-humano/sistema-locomotor

EDUCAÇÃO FÍSICA, A CULTURA CORPORAL DO MOVIMENTO

EDUCAÇÃO FÍSICA, A CULTURA CORPORAL DO MOVIMENTO
A Educação Física no Brasil passou por várias fases para poder ser reconhecida como ela é hoje, muitas coisas vão mudando e muito ainda vai mudar e isso é inegável, portanto, é imprescindível conheça-la, pois tem todo um histórico de colaboração que devemos considerar importante para a atual educação física estudada nas escolas.
São tendências (higienista, militar, pedagogista, competitivista e popular), que ajudam a entender esse processo de conjuntura que sofre a educação física brasileira, que por sinal, muito ainda vai mudar. Hoje a Educação Física é entendida como uma área de conhecimento da Cultura Corporal de movimento e deve cuidar do corpo não como algo mecânico, visando apenas o desenvolvimento do aspecto físico, independentemente dos demais, como era anteriormente, décadas atrás, mas sim na perspectiva de sua relação com os outros sistemas: o mental, o emocional, o estético, o religioso entre outros. 
A mesma deve ser compreendida como uma disciplina que introduz e integra o aluno na Cultura Corporal do movimento, alinhando-se aos objetivos educacionais, facilitando e promovendo a educação do corpo e movimento para a diversidade, formando o cidadão que vai reproduzi-la e transformá-la, instrumentalizando-o para usufruir dos jogos, dos esportes, das danças, das lutas e das ginásticas em benefício de sua qualidade de vida e consequentemente contribuindo com o desenvolvimento do individuo nas demais disciplinas, porque, se o ser humano possui uma prática de atividade física saudável, poderá contribui para o desenvolvimento moral, social e cultural através da interação com seus pares, o que permite o mesmo reconhecer-se no meio, possibilitando ao aluno desenvolver valores como respeito mútuo, confiança e muitas outras características fundamentais para o desenvolvimento integral do individuo. 
Sendo assim, se faz necessário ostentar planos de ensino inclusivo e participativo para suplantar o histórico da educação física, que, embora estejamos em pleno século XXI, ainda adota-se em muitos momentos a seletividade do individuo em aptos ou inaptos devido não dominar determinado gesto motor ou por afinidade ou não afinidade a determinada modalidade esportiva, levando alguns alunos a se auto excluírem por não dominar especifico gesto mecânico do movimento. 
É essencial que gestores escolares proporcionem oportunidade para que todos tenham ascensão ao conhecimento da cultura corporal, como um agrupamento de informação indispensável para o desenvolvimento e exercício da cidadania de forma democrática. Mesmo que a Educação Física partilhe e evidencie a prática esportiva, muitos professores acabaram esquecendo a ciência e experiência dos métodos produzidos ao longo da historia da humanidade, pelo fato de encontrarmos educadores descomprometidos e enraizados em determinadas atividades de caráter excludente. 
A Educação Física é um vultoso instrumento para a formação e a inclusão social do educando, é uma disciplina que permite trabalhar o esporte educacional com vistas ao exercício da cidadania através de todos os benefícios que o esporte traz aos seus praticantes.

Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO

HOJE E DIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA!!!


A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NA FORMAÇÃO DO INDIVÍDUO

A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NA
FORMAÇÃO DO INDIVÍDUO

O QUE É EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR?
A Educação Física é uma disciplina muito significativa, porém, por diversas vezes, pouco valorizada na grade curricular. Ela insere, adapta e incorpora o aluno no saber corporal de movimento, sua função é formar o cidadão que segundo Betti (1992) irá produzi-la, reproduzi-la e transformá-la, qualificando-o para desfrutar os jogos, os esportes, as danças, as lutas, as ginásticas e práticas de aptidão física, em proveito do exercício crítico dos direitos e deveres do cidadão para a benfeitoria da qualidade de vida humana.
A educação física veio para somar e contribuir com a educação intelectual e moral nas escolas, uma das responsabilidades dessa disciplina é de instruir e instigar o aluno a opinar e se posicionar criticamente em relação às atuais linhas de cultura corporal de movimento.
A Educação Física tem como objetivo geral despertar nos alunos o interesse em envolver-se com as atividades e exercícios corporais criando convivências harmoniosas e construtivas com outros cidadãos, sendo capazes de reconhecer e respeitar as características físicas e desempenho de si próprio e de outros indivíduos, não segregando e nem depreciando outras pessoas por qualidades e peculiaridades como aspectos físicos, sexuais e ou sociais. Nos momentos de recreação e jogos esportivos estimular o aluno a ter atitudes de respeito mútuo, dignidade e solidariedade para com o próximo, valorizando, conhecendo e aceitando a exposição da cultura corporal dos diferentes grupos, transfazendo em meios para o convívio entre pessoas de diferentes círculos sociais.

A educação contemporânea renovadora busca constantemente novas metodologias e ferramentas que diversifiquem o trabalho coletivo. Assim, o estudante é inserido como o sujeito principal desse trabalho, transformando a sua realidade.
Mais do que estimular a prática de um esporte, a educação física tem a função de permitir que os alunos vivenciem outras culturas. É preciso entendê-la como uma manifestação de cultura, onde o estudante além de saber praticar os movimentos corporais corretamente deve também entender a importância da cultura notória.
É essa educação contemporânea e renovadora que queremos vê nas aulas de educação física. Por isso, é necessário o educador, a escola e a comunidade estarem abertos aos avanços e transformações que faz parte da sociedade, onde a informação é a temática fundamental do corpo social estabelecida através da convivência das pessoas, das relações construídas e de uma qualidade de vida estável.

Fonte:
http://blogeducacaofisica.com.br/educacao-fisica-escolar/

sexta-feira, maio 19, 2017

APRESENTANDO CANTIGAS DE RODA

No dia 11 de maio deste ano, a EMEF Lilazinha Gomes de Souza do município de São Mateus realizou uma apresentação das atividades desenvolvidas nas aulas de educação física a partir do conteúdo cantigas de roda. A Diretora Claudineia de Souza Duarte Metri convidou a Secretaria Municipal de Educação para prestigiar. Estive presente representando a SME, como coordenador de area da educação física, e aproveitei para registrar esse momento. 
O professor de educação física Flavio Pires, aplicou o conteúdo nas aulas e como a participação dos alunos chamou a atenção, a escola resolveu realizar um momento onde todos os alunos pudessem assistir e serem assistidos. 
A participação de todos os alunos considero um destaque, ja que geralmente escolhe-se alguns alunos para fazer as apresentações, não foi o caso. A alegria dos alunos em e descontração também merece destaque.
Parabéns ao professor e a equipe da escola excelente trabalho!!

quarta-feira, março 08, 2017

NEM APANHAR, NEM BATER: COMO PÔR FIM ÀS BRIGAS NA ESCOLA

Apesar de comuns, desentendimentos devem ser acompanhados de perto para não se transformarem em agressão física ou até bullying.
O brinquedo pode ser da escola, do vizinho, do amigo. Mas o senso de propriedade é ignorado por grande parte das crianças, que, em meio à brincadeira, tomam para si o maior carro ou a boneca mais bonita. Não é proposital. É que os pequenos ainda não têm noção de que os objetos pertencem a alguém – o que pode resultar em algumas brigas na escola ou na creche. Nessas horas, os pais enfrentam um dilema: deixar que apanhem ou incentivá-los a se defender? Para especialistas, nenhuma dessas alternativas é a mais adequada. A saída é sempre o diálogo.
Uma criança de três anos é egocêntrica e tenta conquistar o próprio espaço, explica a psicóloga e professora do Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Lavínia Ximenes. “Ela briga porque pensa que o direito é só dela”, detalha. Como os pequenos ainda não internalizaram o entendimento de cedência, que é desenvolvido ao longo da infância, essas situações são comuns. Sem pedir licença para usar um brinquedo que não é dela, a criança pode provocar um colega, levando a tapas, mordidas, empurrões e puxões de cabelo.
Mas não adianta resolver o problema da violência incitando uma reação semelhante. Tampouco deixar que o filho se submeta aos outros alunos. A psicóloga Beatriz Acampora e Silva de Oliveira orienta que as crianças procurem ajuda de um responsável e informem o ocorrido. Para isso, os educadores também devem estar atentos e ser acessíveis, da mesma maneira que os pais devem conversar em casa e ensinar aos filhos sobre como reagir. “Defender-se não significa agredir de volta, mas não silenciar diante da situação”, esclarece. Caso a criança ache que não pode fazer nada para mudar, isso pode se transformar futuramente em um caso de bullying, alerta a especialista. “A orientação é sempre não se deixe intimidar. Pode reagir no sentido de denunciar. Não apanhar e também não bater”, afirma Lavínia.
O diálogo entre pais, escola e crianças é crucial para resolver os conflitos durante as aulas. Beatriz ressalva que desentendimentos são normais, principalmente entre os mais novos, que ainda não sabem como se expressar, mas é preciso ficar atento para que o desentendimento não vire agressão física. A instituição também pode contribuir, mantendo um número adequado de alunos em cada sala. Assim, o educador pode observar de perto e dar a devida atenção a todos. Mas, no caso das crianças mais velhas, o cuidado deve ser ainda maior. Isso porque aos 8 ou 9 anos já se tem consciência de que empurrar outra pessoa é errado.
“Uma criança só agride outra porque deseja muito algo e não sabe ainda como se expressar, ou ela está se defendendo”, explica Beatriz. A intenção, ausente na criança menor, pode exigir que os pais relembrem conceitos de certo e errado. Em casos mais graves, a psicóloga indica a possibilidade de se procurar ajuda profissional, para entender por que a criança está se tornando agressiva. “O ambiente em que a criança está inserido tem de ser saudável”, destaca Beatriz. Nesses casos, o incentivo dos pais à violência pode, mais tarde, se voltar contra eles próprios.

Matéria publicada em portal Terra